Este blog foi criado com o intuito de reunir pessoas que se sentem amadas por Deus e que só n'Ele encontram a real felicidade, a razão de viver.
Ser de Deus vale muito a pena!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Presente de Natal
O que você quer ganhar no Natal?
O Natal se aproxima e não importa o que queremos ganhar, mas a quem vamos pedir.
Uma dica: se quer um bom presente não peça ao Papai Noel! Peça ao Papai do CÉU!
Conhecendo o amor que Ele tem por você, certamente seu presente será o melhor de todos.
Nosso Pai do céu tem o melhor para nos oferecer, Ele nos enviou seu maior tesouro:
Seu Filho Amado, Ele o deu a nós sem pedir nada em troca.
Não esqueçamos o verdadeiro sentido do Natal: JESUS! O menino Luz que nasce em cada coração e nos traz Sua paz, Seu amor. Algo valioso que dinheiro nenhum compra, felicidade que não passa.
Que possamos viver o verdadeiro sentido do Natal, o nascimento de Nosso Senhor.
"o Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1,1.14)"
Feliz Natal a todos! Que Jesus nos abençoe!!!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Como você corrige as pessoas?
O que não se pode fazer por amor, não se obtém por outros meios
Não é fácil corrigir uma pessoa que erra;
apontar o dedo para alguém e dizer-lhe: "Você errou!", dói no ego da
pessoa; e se a correção não for feita de modo correto pode gerar efeito
contrário. Se esta for feita inadequadamente pode piorar o estado da pessoa e
gerar nela humilhação e revolta. Nunca se pode, por exemplo, corrigir alguém na
frente de outras pessoas, isso o deixa humilhado, ofendido e, muitas
vezes, com ódio de quem o corrigiu. E, lamentavelmente, isso é muito comum,
especialmente por parte de pessoas que têm um temperamento intempestivo
(conhecidas como "pavio curto") e que agem de maneira impulsiva.
Essas pessoas precisam tomar muito cuidado, porque, às vezes, querendo queimar
etapas, acabam queimando pessoas. Ofendem a muitos. Quem erra precisa ser corrigido, para seu bem, mas com elegância
e amor. Há pais que subestimam os filhos e os tratam com desdém, desprezo. Alguns,
ao corrigi-los, o fazem com grosseria, utilizando palavras ofensivas e
marcantes. O pior de tudo é quando chamam a atenção dos filhos na presença de
outras pessoas, irmãos ou amigos, até do (a) namorado (a). Isso os humilha e os
faz odiar o pai e a mãe. Como é que esse (a) filho (a), depois, vai ouvir os
conselhos desses pais? O mesmo se dá com quem corrige um empregado ou
subordinado na frente dos outros. É um desastre humano!
3 exigências para corrigir bem uma pessoa:
Nunca corrigir na frente dos outros.
Ao corrigir alguém, deve-se chamá-lo a sós, fechar a porta da sala ou do quarto, e conversar com firmeza, mas com polidez, sem gritos, ofensas e ameaças, pois este não é o caminho do amor. Não se pode humilhar a pessoa. Mesmo a criança pequena deve ser corrigida a sós para que não se sinta humilhada na frente dos irmãos ou amigos. Se for adulto, isso é mais importante ainda. Como é lamentável os pais ou patrões que gritam corrigindo seus filhos ou empregados na frente dos outros! Escolha um lugar adequado para corrigir a pessoa.
Ao corrigir alguém, deve-se chamá-lo a sós, fechar a porta da sala ou do quarto, e conversar com firmeza, mas com polidez, sem gritos, ofensas e ameaças, pois este não é o caminho do amor. Não se pode humilhar a pessoa. Mesmo a criança pequena deve ser corrigida a sós para que não se sinta humilhada na frente dos irmãos ou amigos. Se for adulto, isso é mais importante ainda. Como é lamentável os pais ou patrões que gritam corrigindo seus filhos ou empregados na frente dos outros! Escolha um lugar adequado para corrigir a pessoa.
Escolha o momento certo.
Não se pode chamar a atenção de alguém no momento em que a pessoa errada está cansada, nervosa ou indisposta. Espere o melhor momento, quando ela estiver calma. Os impulsivos e coléricos precisam se policiar muito nesses momentos porque provocam tragédias no relacionamento. Com o sangue quente derramam a bílis – às vezes mesmo com palavras suaves – sobre aquele que errou e provocam no interior deste uma ferida difícil de cicatrizar. Pessoas assim acabam ficando malvistas no seu meio. Pais e patrões não podem corrigir os filhos e subordinados dessa forma, gritando e ofendendo por causa do sangue quente. Espere, se eduque, conte até 10 dez, vá para fora, saia por um tempo da presença do que errou; não se lance afoito sobre o celular para o repreender “agora”. Repito: a correção não pode deixar de ser feita; a punição pode ser dada, mas tudo com jeito, com galhardia. Estamos tratando com gente e não com gado.
Não se pode chamar a atenção de alguém no momento em que a pessoa errada está cansada, nervosa ou indisposta. Espere o melhor momento, quando ela estiver calma. Os impulsivos e coléricos precisam se policiar muito nesses momentos porque provocam tragédias no relacionamento. Com o sangue quente derramam a bílis – às vezes mesmo com palavras suaves – sobre aquele que errou e provocam no interior deste uma ferida difícil de cicatrizar. Pessoas assim acabam ficando malvistas no seu meio. Pais e patrões não podem corrigir os filhos e subordinados dessa forma, gritando e ofendendo por causa do sangue quente. Espere, se eduque, conte até 10 dez, vá para fora, saia por um tempo da presença do que errou; não se lance afoito sobre o celular para o repreender “agora”. Repito: a correção não pode deixar de ser feita; a punição pode ser dada, mas tudo com jeito, com galhardia. Estamos tratando com gente e não com gado.
Use palavras corretas.
Muitas vezes, um "sim" dito de maneira errada é pior do que um "não" dito com jeito. Antes de corrigir alguém, saiba ouvi-lo no que errou; dê-lhe o direito de expor com detalhes e com tempo o que fez de errado, e por que fez aquilo errado. É comum que o pai, o patrão, o amigo, o colega, precipitados, cometam um grave erro e injustiça com o outro. O problema não é a correção a aplicar, mas o jeito de falar, sem ofender, sem magoar, sem humilhar, sem ferir a alma.
Muitas vezes, um "sim" dito de maneira errada é pior do que um "não" dito com jeito. Antes de corrigir alguém, saiba ouvi-lo no que errou; dê-lhe o direito de expor com detalhes e com tempo o que fez de errado, e por que fez aquilo errado. É comum que o pai, o patrão, o amigo, o colega, precipitados, cometam um grave erro e injustiça com o outro. O problema não é a correção a aplicar, mas o jeito de falar, sem ofender, sem magoar, sem humilhar, sem ferir a alma.
Se você magoou alguém corrigindo-o grosseiramente, peça-lhe
perdão logo; é um dever de consciência.
Adaptado do site: Canção Nova/Formação
autoria: Prof. Felipe Aquino http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao
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